terça-feira, 15 de setembro de 2009

Número 17

O nivelar por baixo: "Movimento Mérito e Sociedade entrega providência cautelar no Supremo Administrativo para suspender eleições"
 
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1400714&idCanal=12
 
Eles até começaram bem, um projecto com ideias e valores interessantes, mas pelos vistos concluiram que o importante era obter votos e exposição nem que fosse de uma forma populista... o último cartaz deles, o da conchichina, faz-me lembrar cartazes antigos do Bloco... uma pena...
 

4 comentários:

Sérgio Bernardo disse...

Lamento que não entenda que a razão assiste ao MMS, pois se a lei e a constituição garantem igualdade, estas (a lei e a constituição) devem ser respeitadas, ou acha que não?
Irrita-o a Conchichina, pois deveria ver ali, não as pessoas, mas as políticas e a forma de fazer política que essas pessoas representam, que em 35 anos revelaram ser manifestamente más.

Irritado disse...

Antes de mais obrigado pelo seu comentário.
Não discuto a legalidade ou a constitucionalidade da acção, sim o seu timming.
Em relação ao cartaz, acho que segue uma linha semelhante à de outros partidos, a de, de uma forma "populista", "destrói sem construir".
Em relação a "pois deveria ver ali, não as pessoas, mas as políticas e a forma de fazer política que essas pessoas representam, que em 35 anos revelaram ser manifestamente más" acho que é muito fácil dizer o mal que os outros fizeram, o mais difícil é saber ver o que foi bem feito e construir com base nisso.

New Era disse...

...se o MMS fez o que fez é porque entendeu ter esse direito...afinal isto é uma democracia? Se sim, que se oiça o MMS e se faça o que tem a fazer... e para mim, não querem protagonismo de última hora, querem igualdade, muito mais quando estamos a falar de um partido novo.

Irritado disse...

Por mim eles podem fazerem o que quiserem, da mesma forma que eu posso escrever o que entender.
Considero que no entanto o argumento "muito mais quando estamos a falar de um partido novo" apenas suporta a opinião de que o que é pretendido é protagonismo, precisamente por serem um partido novo.